Bobina esquentando... Pelo menos eu acho que é isso. O motor ficou pronto, finalmente. Fui buscar a ervilha ontem, em Sto Amaro, para trazê-la para Itapevi. Cheguei no Butantã e o carro morreu. Empurrei para uma ruazinha tranquila e já estava deixando o carro lá. Estava realmente puto da vida.
Fui tomar um lanche num posto de gasolina perto dali e, quando voltei, o carro pegou. Peguei a Raposo Tavares e daí a pouco percebi o carro começando a falhar. Parei e pensei: vou deixar a bobina esfriarr novamente. Ok. Dei partida (a bateria um pouco fraca já, pois tinha tentado várias vezes na parada anterior) e fui embora. Rodei mais alguns quilômetros e parei num posto (achei melhor parar no posto e deixar esfriar do que ficar parado na beira da estrada).
Quando fui ligar, cadê a bateria? Tinha arriado. Liga pra um, liga pra outro e um amigo foi até lá, dar um tranco. Pegou e fui embora. Cheguei em casa, parei na garagem e a bateria realmente está arriada (detalhe: comprei no sábado passado). Amanhã vou tirá-la e dar uma carga.
Isso me desanima um pouco. Parece que tudo tem que ser difícil... Mas tudo bem. O próximo passo é dar um tapa na elétrica, para ver se esses problemas acabam. Depois é capitalizar verba para achar uma carroceria do ano dele ou arrumar a que está nele mesmo.
Ah, quero um bagageiro para colocar na Ervilha. Muitos acham de mal gosto, mas FODA-SE. O carro é meu!